O vereador Paulinho da Saúde (PT) aproveitou o feriado de 15 de Novembro, data da Proclamação da República, para cumprir agenda na imprensa participando do programa Café da Manhã na rádio Integração, apresentado pelo jornalista Jair Scarpato. A principal pauta do programa foi a apresentação do Projeto de Lei 173/2010, de autoria do vereador Paulo. O PL pretende limitar a espera dos usuários nas filas por um medicamento e será apresentado na Sessão Ordinária que acontecerá hoje (16), a partir das 14 horas, na Câmara Municipal de Toledo. Outro tema que dever voltar a ser discutido no legislativo toledano será o custo que o município terá com o show da virada de ano, no valor de aproximadamente R$ 300 mil, que sairão do bolso do cidadão toledano.
Para o vereador Paulinho, uma verba dessa proporção seria melhor aplicada na saúde pública. "Daria para comprar um aparelho de mamografia essencial para diagnosticar o câncer de mama auxiliando no trabalho de prevenção de uma doença grave que atinge principalmente as mulheres. E Toledo não possui este aparelho. O povo de Toledo merece o show, mas necessita ainda mais de ações essenciais para a vida e esse recurso poderia ser aplicado na saúde", finalizou.
A demora no fornecimento de remédios na Farmácia Escola em Toledo tem pautado o debate entre os vereadores no legislativo toledano.
Diante dos intensos debates na última sessão, o vereador Paulinho da Saúde (PT) apresentou o Projeto de Lei 173/2010, que limita a espera dos usuários da Farmácia Escola e Unidades de Atendimento sobre a distribuição de medicamentos pelo Sistema Único de Saúde-SUS em Toledo. Durante o programa de rádio Café da Manhã, o vereador ressaltou a demora para o atendimento na Farmácia e destacou que foi até o local para confirmar o descaso. "Fui conferir no local, conversei com as pessoas que confirmaram. O cidadão é obrigado a ficar até 3 horas na fila por um atendimento no balcão da Farmácia Escola por um medicamento e em alguns casos não encontra o remédio e lembrou que o servidor público não pode levar a culpa, pois o próprio município não oferece estrutura e condições", finalizou. Para o Projeto se tornar lei municipal é necessário à votação da maioria dos votos dos 11 vereadores.
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