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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

VEREADORES TOLEDANOS RETOMAM OS TRABALHOS LEGISLATIVOS NA CÂMARA MUNICIPAL.


Após o fim do recesso parlamentar no dia 01 de fevereiro a Câmara Municipal de Toledo, retomou os trabalhos legislativos na segunda-feira dia 08. A primeira Sessão Ordinária teve a presença de secretários do município, do vice-prefeito Lúcio de Marchi e do prefeito de Toledo, José Carlos Schiavinato, que fez o discurso de abertura oficial dos trabalhos.

Vereador Paulinho da Saúde critica duramente o prefeito e o chama de déspota.


O vereador Paulinho da Saúde ao usar a tribuna em seu primeiro discurso de 2010 cumprimentou todos os vereadores, ressaltou a importância deste anos com as eleições e iniciou sua fala criticando a participação do prefeito que insiste em perseguir alguns servidores.

Alguns motoristas de ambulâncias da Secretaria de Saúde, após protocolarem junto a secretaria de Recursos Humano-RH o pedido de pagamento de horas extras, foram informados de suas transfrências para outra secretaria.

DÉSPOTA:

O déspota conforme dicionário é uma pessoa que governa conforme lhe convém e exige de seus dependentes obediência passiva, além de não tolerar que a sua vontade seja contrariada, particularidade do atual prefeito que já afirmou publicamente que após as suas ordens não aceita opiniões, mostrando o seu autoritarismo. Outras evidências de perseguição sobre os servidores são os Decretos 03/2009 e 137/2009, que estrangulam as possibilidades dos servidores progredirem em suas carreiras por qualificação.

Fiscalização

Após ser o vereador que mais apresentou requerimentos em 2009, o vereador Paulinho da Saúde apresentou na primeira Sessão Ordinária, três requerimentos solicitando diversas informações sobre o Parque das Aguas, alteração das horas de trabalho dos servidores do Mini Hospital Dr. Jorge Nunes e informações sobre e remoção dos motoristas lotados na Secretaria de Saúde, sendo ambos aprovados. O prefeito tem 30 dias para responder os pedidos de informações.
O requerimento é uma das ferramentas utilizadas pelos vereadores, como forma de cumprir com o seu papel de fiscalizar o dinheiro público, consequentemente saber onde e como é aplicado.

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